Semana sem jogo do Fluminense é uma monotonia só. Claro que futebol é uma paixão pra mim, assisto todos os jogos possíveis e imagináveis, mas o Fluminense é o principal.
Após desperdiçar uma oportunidade de encostar no Palmeiras, perdemos a segunda posição no campeonato e temos que vencer o Athletico sábado, para continuarmos entre os quatro primeiros. O foco sem dúvidas, tem que ser a classificação e a possível conquista da Copa do Brasil.

A possível contratação do Nonato em definitivo, junto ao Internacional de Porto Alegre, não me agrada. Primeiro porque não é necessário, pois a posição não é carente. Temos jogadores no elenco e na base para isso. Segundo, que o valor mesmo que seja de U$ 1,7 milhões de dólares e não mais os U$ 2,5 milhões de dólares, ainda assim é elevado para um jogador modesto. Somando-se aos gastos com Caio e Cris, os gastos de 2022 são excessivos, mesmo em parcelas. Guardaria esse valor para achar um outro Jhon Arias, por exemplo. Precisamos investir em laterais, um meia, um atacante de velocidade e um centroavante reserva do Cano.

A renovação do Fábio também é questionável. Ainda mais colocando isso em contrato por meta atingida (% de jogos) me parece absurdo. Marcos Felipe deveria ser o goleiro em 2023.

RCE – Temos fluxo de caixa? Vamos conseguir honrar? Está ativo, mas até quando? E as penhoras? Difícil o Fluminense respirar com essa má gestão.

A nova camisa grená está sendo muito elogiada. A conferir.

Ontem estive com o amigo Paulo-Roberto Andel no agradabilíssimo restaurante Lamas, para o lançamento dos seus livros, junto com Paulo Rocha e Marcelo Migliaccio. Uma noite bacana, com vários amigos importantes do Fluminense, como Ademar Arrais, Marcos Furtado, Antonio Gonzalez, dentre outros. Companheiros de Panorama Tricolor como Edgard, Victer e Fábio, amigo de infância como o Aloísio. Ah, e Sergio Pugliese com a turma do Museu da Pelada.

Enfim, uma terça feira daquelas. Não teve jogo, mas não faltou Fluminense.

Saudações Tricolores.