Aquecendo os tamborins para a Libertadores (por Dudu Nogueira)

Acorda, galeraaaaaa! Hoje, segunda feira do “Não Carnaval” e, pelo que conheço da maioria, todo mundo ainda ressaqueado, não?

O meu “Não Carnaval” teve seu ponto alto no Samba do Trabalhador no Amarelinho, uma ida à Portela com uma mobilização intensa, capaz de fazer inveja ao alto comissariado da ONU para conseguir os convites, mas que frustrada por alguns que ali estavam e não se consumou. E finalizada no Didu’s Steak House, não sem antes uma visita à Lins Imperial que fica no final da minha rua, na companhia de meu irmão Germano Fehr e de Paulinho Ribeiro. Acho mesmo que esse seja o nome.

Ontem, Domingo de “Não Carnaval”, Vivo Rio pra ver o Baile do Clube do Samba, que por motivos financeiros, logísticos e outros mais agudos, me mandei às 23h. Mas consegui. Estaremos na colina eu e meu amigo português Pedro Canana, grande tricolor, pois fomos agraciados com os convites para assistir Fluzão x Millonarios, que decidem suas sortes amanhã.

Se passarmos, garantiremos vaga na Sula minimamente, continuando o sonho da Libertadores. Se não, todo o investimento que midiaticamente foi explorado para que tentássemos o título inédito, causará uma falsa depressão de dois ou três dias nos mais afoitos, que menos entendem de futebol e seus bastidores.

A defesa dos caras, em especial o lado esquerdo deles, é fraca. Um bom motivo para o cheio de pernas do Luiz Henrique se criar por ali. Colombianos jogam bola e o time deles de uma maneira geral pode nos complicar. Tem que pressionar o tempo todo e, em caso de vantagem no início do jogo, não botar o resultado embaixo do braço e abelizar.

Não sei nem se abelizar, depois das declarações do próprio, agora é sinônimo de retranca.

No mais, no próximo domingo, 6 de Março, eu, Michelangelo e Gabriel Garcia Márquez fazemos aniversário. Fecho hoje local e horário. Prometo que na crônica pós jogo, confirmo e espero por vocês.

Evoé, Nense!