A vida é isso. As grandes histórias ficam, os homens de pequeno espírito fenecem e o Fluminense, essa ideia fantástica de 114 anos, aí está. E vai continuar. Amanhã há de ser outro dia, mas a paixão é permanente
Por mais que os resultados e conquistas esportivas não venham, nós sabemos que sempre há algum milagre à vista. E sempre que preciso resgatar isso, me pego lembrando 2009…
Essa coluna é apenas um desabafo, não tem nenhum poder de escolha ou influência ao marketing tricolor, ou a atual gestão que se apaixonou pela alcunha de guerreiros
Nunca fez corpo mole. Nunca deixou de exaltar o clube. Nunca deixou de ser uma liderança. Pode ter cometido um erro ou outro, como no episódio em que veio a público criticar a oposição do Fluminense (jogador não é pago para isso), mas o saldo, no geral, como ser humano – e mesmo como atleta, é extremamente positivo
Não vi ninguém falar disso, mas nos 11 jogos de invencibilidade na gloriosa luta contra a morte, o Fluminense igualou suas maiores seqüências de vitória em Campeonatos Brasileiros (seis jogos, em 1982, com Dino Sani e em 1988, com Sérgio Cosme)