Para o novo ano só tenho a desejar a todos nós que seja de novos ares, novos sonhos e novos tempos. Que retorne a alegria de ver o time em campo, que retorne o espírito de luta em cada partida
Num ano em que o Fluminense conquistou um dos títulos mais difíceis de sua história e, por pouco, não foi campeão brasileiro, algumas lembranças do começo da temporada, mais precisamente na segunda quinzena de janeiro
Eduardo Baptista terá muito trabalho pela frente. Torcemos para que ele, com sua calma, possua a sabedoria necessária para fazer as escolhas certos nos momentos certos. E que disponha de tempo para implantar a sua filosofia de trabalho.
Sou da geração do torcedor Careca (o maior das arquibancadas cariocas), de Armando Giesta, o famoso Seu Armando da Young Flu, de Zezé da Força Flu e tantos outros. Duvido que algum desses algumas vez tenha chamado o Flu de Pateta ou coisa que o valha
No mais, que 2016 seja o ano da redenção tricolor em campo, com os títulos que almejamos e, fora dele, com a escolha do melhor candidato para a sua presidência, com eleições limpas e pautadas pelo debate de ideias; que seja um ano de menos vaidades, menos eu próprio e mais Fluminense
Gosto muito mais do Fluminense do que seus títulos, o que nunca vai significar acomodação de torcedor. Precisamos entrar para ganhar em todas as competições que venhamos a disputar. E não é somente isso, não basta apenas ganhar, mas também solidificar caminhos e honrar a trajetória secular do Fluminense: elegância, transparência, unidade