O ex-vice-presidente de governança do clube fala sobre a dívida tricolor e as saídas, conversando com Márcio Machado, Silvio Almeida e Paulo-Roberto Andel
O clube precisa de uma gestão com competência empresarial, capaz de capitalizar o Fluminense e, ao mesmo tempo, aberta ao diálogo e que entenda de futebol
Não levem a sério tudo que vocês leem. Muita gente escreve pra debochar da cara de quem lê, e o leitor fica pensando sério, achando que é tudo verdade, quando não passam de babados sem sentido
Não se pode perder de vista o motivo principal da união formada nas últimas eleições: evitar que o Fluminense fosse terceirizado para interesses pessoais
O próximo ano ainda será muito difícil. Para passar por ele sem as crises que nos afligiram em 2017, precisaremos fazer uma gestão mais profissional. Alguns passos parecem ser dados
Espero de 2018 time bom e que disputemos títulos. Que continue esse processo se arrumação da casa, mas com mais equilíbrio. Penderam a balança demais para o outro lado
Só sugiro muito cuidado com estas víboras de facebook e redes sociais, que só aparecem para sentar o pau quando as coisas vão mal. É muito fácil e muito cômodo criticar o trabalho dos outros. Difícil é fazer. Porém, pior do que criticar as atitudes ou ideias de alguém, é descer ao nível de xingar e ofender a pessoa, por pura falta de argumentos
A austeridade, necessária, diga-se de passagem, para fazer o Flu sobreviver a um ano de penúria financeira, transformou-se em grotesco espetáculo de incompetência
Sou um pouco dissonante dessa posição. Acho que poderiam ter feito umas três ou quatro contratações para encorpar o time. Clube e estado não são empresas