Diretamente de seu aquário natal – a Casa Vieira Souto -, mais uma edição do nosso programa semanal sobre o Fluminense, com Fagner Torres, Paulo Tibúrcio, Lucio Bairral e a participação especial do nosso cronista Paulo-Roberto Andel
Não importa o tamanho do barulho que se compre. Se alguém dentro do clube tem a solução, que se faça. Urgentemente. A torcida compra o barulho quando vê suor em campo
Fiquei abismado com o que conseguimos “fazer” (sofrer três gols de um time com um jogador a menos cuja grande pretensão da temporada é uma vaga na série D do Brasileirão de 17)
Vamos então para esse segundo jogo com alguma tensão e, ali na frente, lá vem o Brasileirão, o sonho da Libertadores, a luta para não ficar perto do rebaixamento e todas aquelas quinquilharias que, de fato, movem nossas vidas por conta dessas três cores
Antes de nos despedirmos, cantou “Bridge over troubled water”, o hino de Simon & Garfunkel. Uma canção que fala de uma amizade indestrutível, de fraternidade, de fidalguia. Nada pode ser mais Fluminense do que isso
Apesar de tudo, os desígnios da bola nos proporcionaram duas decisões em um espaço de apenas três dias. Foi o suficiente para o clube entrar em mais um dos muitos processos autofágicos que temos experimentado recentemente
Melhor assim. O Tricolor precisa de paz, foco e concentração para as próximas partidas, que envolverão uma final de torneio da Primeira Liga e a passagem para as semifinais do campeonato carioca
Independentemente dos graus de dificuldade das empreitadas, todos os títulos são importantes: alimentam a paixão dos torcedores em geral, cristalizam nos sonhos dos mais jovens, geram repercussão positiva
Rodrigo César – o Rods, Isabela Cabral, Lúcio Bairral e Renato Hahn debatem o caso Fred, o jogo final da Taça Guanabara, Maracanã e a final da Primeira Liga