Eu ficaria muito feliz se aquele que não concorda com o que não lhe parece correto – em qualquer seara – travasse uma batalha de argumentos e não de ofensas. A democracia agradeceria.
Aliás, quem pode definir onde o escudo do Fluminense pode ou não estar? Na política não pode? Na música pode? Em blog A não pode, em Blog B pode. Penso não ser nada democrático determinar que só possa usar algo ligado ao Fluminense aqueles que possuem posições que não me incomodam ou que tenham a mesma linha de pensamento que a minha
Um dos próceres desta camarilha, em resposta a um twitter meu da época, dizendo-lhe que cometia crimes de calúnia e difamação contra o Fluminense em vez de opinião, respondeu-me com a tradicional empáfia de certa parte dos empregados da grande imprensa: “Então que me processe!”. O uso da exclamação deixava bem claro: era um grito e, ao mesmo tempo, uma subliminar declaração da certeza da impunidade
“Não vou falar, mas também não tenho nenhuma comprovação, não tenho o hábito de falar sem prova, mas muita gente me passou informações que não sei se são verdadeiras ou não.”