Enfim, tricolores, temos um time confiável e competitivo. Os primeiros três meses do ano nos mostraram que vamos brigar por Carioca, Copa do Brasil, Primeira Liga e, provavelmente, pela Copa Sul-Americana
Houve quem se surpreendesse com o fato, mas não quem esteve de perto acompanhando todo o processo político que resultou na eleição do novo governo tricolor
Se, Deus livre e guarde, o mengão for o campeão carioca deste ano, o Carioca volta a ser o torneio mais importante do país. Vocês têm alguma dúvida disso? Eu não.
Em 10 de outubro de 1981, a preocupação do Fluminense era garantir vaga na Taça de Ouro (leia-se Campeonato Brasileiro) de 1982. Para isso, precisava vencer o bom time do Campo Grande no Maracanã pelo Campeonato Carioca. Naquele tempo a classificação nos estaduais definia as vagas do certame nacional
Suspense no ar, conversas nervosas. Na geral, fantasias e boca de urna agitavam seus candidatos. Nas rampas para as arquibancadas, os corações batiam mais forte. Era a grande final do Carioca de 1971
Recordar que uma história secular como a do nosso Flu permite muitos e muitos mergulhos de vital importância na trajetória do futebol brasileiro. Num momento delicado como o atual, resgatar e celebrar nomes como o de Denílson é viver o Fluminense e impulsioná-lo a novos rumos
Rods, Lucio Bairral e Renato Hahn discutem o título da Primeira Liga, o problema do Fluminense em vencer clássicos, a polêmica nas eleições tricolores e o que espera o time dentro de campo
Rods, Renato Hahn e Lúcio Bairral comentam o título tricolor da Primeira Liga, mais as dificuldades em Juiz de Fora, além das semifinais da Rubens Liga
Rodrigo César – o Rods, Isabela Cabral, Lúcio Bairral e Renato Hahn debatem o caso Fred, o jogo final da Taça Guanabara, Maracanã e a final da Primeira Liga
Rodrigo César – o Rods, Lúcio Bairral e Renato Hahn debatem a vitória tricolor na Copa do Brasil, o próximo jogo contra o Voltaço e mais assuntos tricolores com a participação especial de Antônio Gonzalez
Carismático e firme ao mesmo tempo, Levir chegou mostrando bom humor e vontade de vencer. Coisas que serão imprescindíveis para encarar uma série de desafios
Rodrigo César – o Rods, Lúcio Bairral e Renato Hahn debatem a sofrida vitória tricolor sobre o Friburguense, quem será o técnico tricolor e as novas camisas do Fluminense com a Dryworld
E até o final do jogo o Fluminense se mostrou sem forças para reagir. O time mal, apático, sem vontade, vibração e o mínimo de organização tática. Um bando em campo.
O nó aperta no pescoço de Eduardo Baptista na mesma medida que a vontade da torcida em acompanhar o time de hoje diminui. Adaptar para sobreviver vale também para quem está no comando fora de campo