Deixemos Levir trabalhar. Se a pegada da Primeira Liga se tornar uma constante regular nas 36 partidas à frente, a briga será na parte de cima da tabela
Os sinais funcionaram como borra de café e minha sensibilidade atuou como vidente: temos um time ainda em formação, um novo técnico vindo de bons trabalhos, não temos Maracanã, não somos considerados favoritos. Em suma: seremos campeões
No próximo domingo, como faço dia após dia desde aquele longínquo 21 de julho de 1902, eu estarei torcendo pela vitória do Fluminense. Porque minha alma eterna é simplesmente incapaz de lutar por outra coisa
Não me canso de agradecer a todos os que têm prestigiado esta coluna há três anos e meio. Aqui, discute-se o Fluminense com sentimento, amor, mas também tentando primar o máximo possível pela coerência e pela lucidez
Não vi um único tricolor xingar o time. Claro que houve erros, a atuação do primeiro tempo deixou a desejar. Mas o Flu meteu uma garra uruguaia, lutou pra cacete…
Se não é o treinador dos sonhos, que seja nosso treinador até o final do campeonato. Se não nos colocar na Libertadores, que seus esforços nos deixem no meio da tabela