Além de querer vê-lo como ídolo do Fluminense vencendo títulos e fazendo gols decisivos, penso no jogador. Não o quero ver como um Lenny ou Dalton, que tinham futebol, mas se perderam por ter cabeça fraca
Pelo o que vimos da primeira rodada do Brasileirão, temos time para beliscar a Libertadores. Para isso, eu insisto que temos que abrir mão do trio de volantes
Cante, grite, pule, se doe… Por alguns minutos esqueça o defeito da zaga, aquele gol quase feito, que foi perdido, ou aquele jogador que te irrita só em ter contato com a bola
Nosso grito, nosso canto, nosso apoio, são nossas armas. Ao mesmo tempo, incentivar e cobrar dos jogadores, da comissão técnica e diretoria. Mostrar-se presentes!