Sou da geração do torcedor Careca (o maior das arquibancadas cariocas), de Armando Giesta, o famoso Seu Armando da Young Flu, de Zezé da Força Flu e tantos outros. Duvido que algum desses algumas vez tenha chamado o Flu de Pateta ou coisa que o valha
Que a lucidez prevaleça logo mais, no campo e nas arquibancadas. Com democracia, respeito ao contraditório e divergência. O Fluminense não pode ser teatro de ditaduras, sejam elas quais forem e vindas de quem quer que seja
O importante não é a beleza da torcedora e sim a diferença que ela faz na arquibancada. Os campos podem até ser dominados pelos homens, mas na arquibancada nós, mulheres, fazemos parte do futebol também. E não como enfeites ou pedaços de carne em exposição