Um dos próceres desta camarilha, em resposta a um twitter meu da época, dizendo-lhe que cometia crimes de calúnia e difamação contra o Fluminense em vez de opinião, respondeu-me com a tradicional empáfia de certa parte dos empregados da grande imprensa: “Então que me processe!”. O uso da exclamação deixava bem claro: era um grito e, ao mesmo tempo, uma subliminar declaração da certeza da impunidade
Zeh Augusto Catalano, Ernesto Xavier e Paulo-Roberto Andel conversam com Paulo Ricardo Paúl, autor do livro que desmascara as coincidências da rodada 38 do Brasileirão do ano retrasado