Sport e Fluminense em Recife. Jogo duro, pegado, em que a torcida da Ilha do Retiro faz pressão e dificulta muito a vida dos visitantes. Porém, para continuar a ascensão no campeonato, precisávamos muito da vitória. E fomos para o jogo com Cavalieri, Jonathan, Gum, Henrique e Wellington Silva; Edson, Douglas, Cícero, Scarpa, Marcos Junior e Richarlison. Exatamente a mesma formação da partida anterior, na vitória contra o Corinthians. E se o Levir Culpi tem méritos, esse é um deles: mexer o mínimo possível na equipe, a fim de dar entrosamento.
A partida iniciou pontualmente às 16h. Sem perder tempo, adiantamos a marcação e sufocamos. No primeiro lance, Cícero não alcançou a bola. Richarlison estava sem tempo de bola, perdendo duas jogadas. Por isso, só nós aparecemos nos primeiros 10 minutos. Até uma falha do Henrique, que foi remediada pela defesa, mas deu um grande susto. Voltamos a comandar o jogo. Cruzamento de Edson e quase gol aos 18 minutos. Para se ter uma ideia, nossa posse de bola era superior aos 62% a essa altura.
Aos 24 minutos, foi um “barata voa” em nossa área. Bola para lá e para cá. Até Cavalieri subir e acalmar as coisas. Pouco depois, Scarpa errou a saída de bola e tomamos outro susto. As grandes chances do Sport haviam surgido por falhas individual nossas. De resto, mandávamos na partida. Mas, aos 35 minutos, a grande chance construída do Sport. Diego Souza, mano a mano com o Cavalieri, chutou em cima do goleiro. E o Levir resolver mudar a equipe: Dudu entrou no lugar do Edson, ainda no primeiro tempo, aos 37 minutos. Mas Gabriel Xavier recebeu um cruzamento no minuto seguinte e cabeceou livre, fazendo 1 a 0 para o Sport. E o primeiro tempo terminou assim.
No segundo tempo, uma chacoalhada: Magno Alves no lugar do Richarlison e Giovanni no lugar do Jonathan. E, no intervalo, matamos todas as três substituições possíveis. E em menos de três minutos já havíamos criado duas chances claras de gol. O tempo era inimigo e o Fluminense insistia em errar passes bobos. A indolência na hora de fazer o gol impressionava. Tocávamos bola no ataque com pouco ou nenhum perigo e os contra-ataques do Sport eram cada vez mais perigosos.
Magnata driblou o goleiro e chutou na trave. Scarpa teve uma falta na entrada da área, mas parou no nariz do Diego Souza. Foi ataque contra defesa. Loteamos o campo adversário. E sofríamos com as saídas rápidas do Leão. Aos 39 minutos, uma entrada em diagonal, Magnata tirou o zagueiro e chutou alto, fazendo o 1 a 1 no placar. Passamos a tentar algo, mas a falta de técnica na hora da finalização não permitia a vitória. Até que, aquele contra-ataque deles encaixou. E Diego Souza fez 2 a 1 para o Spór. Pouco depois a partida terminou. Merecida vitória deles. Quando a gente resolver ter tesão pela vitória e caprichar nas finalizações, mereceremos também.
Panorama Tricolor
@PanoramaTri @luciobairral
Imagem: luba
Falta o Cicero na sua lista Fábio.
Mas não se preocupe, as certidões negativas entregues de forma antecipada pelo Peter, nos darão as vitórias e títulos pelos quais esperamos.
ST
Alguns podem até ter saudades dos anos 90. Eu não tenho nenhuma.
Até quando vamos aturar a incompetência do Sr. Jorge Macedo no dpto. de futebol, com as desculpas mais esfarrapadas possíveis para não efetuar logo as contratações?
Até quando vamos aturar defensores da atual gestão, desfilando impunes pelos sites, redes sociais e blogs diversos, vomitando MENTIRAS e asneiras das mais estapafúrdias para defender seu querido MESSIAS DE MIAMI ou para defender alguma bocada conquistada na base do puxa saquismo?
Que em dezembro tudo isso termine nas urnas…
Até quando vamos assistir, parados, ao apequenamento do Fluminense, protagonizado pela corja Peter/Flusócio?
Até quando vamos assistir derrotas humilhantes como essa para o pior time do campeonato??
Até quando vamos aturar o Sr. Gustavo Scarpa jogando essa bolinha que vem jogando, sem que seja barrado?
Até quando vamos aturar figuras como Gum, Henrique, Cavalieri e Wellington SIlva emporcalhando a camisa do Fluminense?
Até quando o Fluminense será uma colônia de férias de gente…