A saga colombiana do Flu (por Marcelo Diniz Gomes)

No reino do Laranjal brotam muitas coisas que, nós, torcedores de alguma forma somos envolvidos.

Devaneios, cortinas de fumaça, fake news… ou dessa vez realmente sairá o patrocínio master e existe um planejamento da gestão em relação a temporada 2021, principalmente com a Libertadores?

É inadmíssivel que um clube da grandeza do Fluminense jogue uma Libertadores sem um patrocínio grande na camisa!

A torcida tricolor nesses últimos dez anos clama e cobra uma gestão mais institucional, transparente e com uma filosofia mais enfática no tocante à gerência plena do futebol, com muita retidão e coerência.

Essa bipolaridade do Fluminense, junto com a falta de transparência de ações da atual gestão, causa uma sensação de que estamos entregues ao Gravatinha. As mãos de João de Deus nos ajudam sim, mas nós temos que nos ajudar também.

Hoje temos um compromisso duro pela Libertadores frente ao limitado time do Santa Fé, onde, em tempos de pandemia, ficamos apreensivos para saber onde seria realizada a partida.

A cidade de Armênia, com 1437 metros acima do nível do mar, ameniza um pouco a situação de desgaste do nosso plantel.

Nenê ou Cazares, Wellington ou Yago, todos os citados juntos… Essa questão foi posta de lado por ora, mas aqui peço ao Roger um meio de campo mais leve, e que se faça uma transição mais rápida, com qualidade.

Nesse pensamento acredito que Martinelli, Yago, Cazares e Luiz Henrique, junto a Kayky e Fred, possam agredir bem a equipe colombiana.

Esses dez dias serão complicados e desgastantes. Nestes tempos de pandemia, torcemos para a equipe tricolor não perder o fôlego!