Boa vitória, inegavelmente. Para o gasto. O bom gasto, melhor dizendo.
Mais pela chegada aos emblemáticos 40 pontos, aproximando o Fluminense do fim dos riscos, além da aplicação que havia estado ausente contra o Flamengo. Bem disse o Fleury: com aplicação e coletividade, o Flu avança.
Na parte técnica, ficamos a desejar. Não há quem possa criar, fazer diferente, improvisar com técnica. O Sornoza nunca mais foi o mesmo depois da cirurgia – e talvez nem seja o que vimos com olhares generosos no começo. No saldo final, três pontos de ouro. Curiosamente, o gol tricolor foi uma (rara) pintura em termos de técnica.
No programa do SporTV os caras discutiam qual seria a do nosso time: ficaria onde está ou ainda brigaria pela cobiçada vaga na Libertadores 2019? É claro que sempre vamos querer a classificação, mas os movimentos atual e dos últimos meses sinalizam que o próximo ano será a reprise do bom, bonito e barato – se não piorar o capilé. Teremos chance de competir ou seremos figurantes? Isso se a sonhada vaga vier. Ainda é cedo, não dá para confiar muito, é preciso o realismo. Tranquilidade no Brasileirão e, quem sabe, uma agradável surpresa na Sul-Americana.
Baixa do jogo: Matheus Alessandro. Expulsão que o jogador poderia ter evitado. Deu mole pacas.
Longe de se contentar com pouco, na verdade sem grandes ilusões. Agora vem o Nacional no Engenhão, Santos em seguida. Nunca ė demais torcer, ora. Seguimos com fé. Acho que dá.
Panorama Tricolor
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