Mais uma vitória, mais três pontos, e assim estamos caminhando pra fora do brejo onde o consórcio Diniz e gestão nos colocaram, digo isso pois não consigo atribuir apenas ao Diniz a culpa da situação tétrica.
Desde o início do ano, todos os envolvidos com o futebol estiveram de acordo com o que foi feito, um pediu, o outro planejou, um deles teve que ser acordado dos cochilos para ajudar a viabilizar as contratações erradas, e o maioral que ocupa duas posições na gestão do futebol passou a canetada, e fez os “negócios” até a última gota aumentar a pressão de todos os lados, e a força da tabela de classificação fez com a que a renovação de contrato com mais um ano de cobertura servisse apenas para aumentar o que seria pago ao hoje ex-treinador.
Lembro disso e me parece um conto de um escritor de obras surrealistas, nem perece que é realidade, pois em um mundo onde a racionalidade seja a regra tudo que aconteceu no Fluminense em 2024 não cabe, isso mesmo, não cabe. Nem nos piores pesadelos de um ser normal isso seria visto como adequado, coisas de malucos, irresponsáveis e esbanjadores dos dito gestores do Fluminense. E só o treinador foi mandado embora, e eu pergunto e os outros culpados de toda essa insanidade irresponsáveis com o futuro e com as finanças do clube?
Já sei que todos os culpados por tudo de 2024, e que permanecem no clube, estão imunizados pelos crimes cometidos contra o Fluminense, não é à toa que construíram uma rede de influenciadores que os defendem como cães de guarda, e a qualquer debate que fale a verdade, sem importar o tamanho do canal que viabilize isso, entram como uma horda de fanáticos querendo abafar na fonte qualquer foco de combate ao “principado” estabelecido na Laranjeiras.
Coisa de ditadura mesmo, pois não admitem o contraditório, e nem aceitam que se fale sobre os erros cometidos e que causaram a derrocada do futebol que tinha levado o clube a ganhar a Libertadores, e o que é pior: querem usar esse título como um passe livre para o cometimento de qualquer bizarrice cometida.
Não há como encerrar sem falar desse acaso que tornou Kauã Elias titular, pelo menos até Cano se recuperar. O que o Moleque de Xerém vem mostrando é a verdadeira causa de tanto esconderem e evitar usar os moleques. O. problema da gestão é que, se deixarem os moleques entrarem, vai ficar difícil tirar do time, e muito mais entregar para os associados do exterior a doação criminosa que fazem com nossas promessas. O ideal para a gestão é que nunca entrem, pois aí qualquer merreca e o moleque vai, pra depois voltar ao Brasil e jogar em nossos rivais.
Que mania bizarra será essa?
Por que tanto desprezo pelos jogadores da base, “vade retro satanás”. Quando será que isso vai acabar?
Fato é que temos histórico nisso, e muitos nem uma mariola ou duas balas Juquinha vem de volta, muitos saem de graça mesmo, aliás penso que esse “de graça” não é tanto assim, alguém deve ganhar alguma coisa com isso, só resta saber quem é o traidor que faz isso com o amado Fluminense.
Será que um dia saberemos e veremos os que fazem isso pagar por esse crime?