Perfeita essa decisão de poupar alguns jogadores. É preciso preservá-los para o Carioca de 2015. O estadual será barbada, afinal, será o único torneio importante no primeiro semestre. E, também, é melhor enfrentar o Tigres, que não ruge, ao San Lorenzo e o seu poder papal; o manso Barra Mansa à fauna são-paulina.

O planejamento do Fluminense, pelo menos o do pós-Copa, atende aos anseios de sua torcida: o tricolor está de saco cheio de títulos, de jogar a Libertadores e, mais, de conquistar a América e o mundo. Só mais uns pontinhos e estaremos de férias. Fazendo uma analogia com meu tempo de estudante, quem não gostava de passar de ano antecipadamente?

Certo foi o Renato Gaúcho quando disse “vamos brincar no Brasileiro”. Contextos diferentes, mas a prática atual é a mesma e o playground de Floripa já está prontinho. É por aí, Fluminense, é por aí.

…o tempo voa e a poupança Bamerindus continua numa boa.

Júlio César

Não me lembro desse goleiro, que foi contratado pelo Fluminense, quando jogou pelo Botafogo. Fiz uma pesquisa no Wikipédia e lá constam 126 jogos em 10 anos de carreira profissional. Média de 13 jogos por ano. É certo que esse site não é muito confiável, mas foi o que encontrei. Se verídicos os dados, fico preocupado.

A frase que poderia ter sido poupada

“A gente decidiu deixá-los treinando nesta semana para que eles possam melhorar a performance no sábado.” – Rodrigo Poletto, preparador físico do Fluminense, sobre as ausências no jogo contra o Figueirense.

Panorama Tricolor

@PanoramaTri @MauroJacome

Imagem: casaisvidaemcristo.blogspot.com.br