Nesta quinta, estive na inauguração da estátua de um ex-atleta do futebol, que apesar de não ter jogado no Fluminense, é um grande ídolo que eu tenho na minha vida, que é Roberto Dinamite.
Dinamite, que aliás fez quase 40 gols no Fluminense, é uma lenda viva no futebol. Uma pessoa que passa momentos difíceis, mas que tenho como grande amigo e que
sempre deu atenção a todos os seus fãs, mesmo quando eram torcedores de outros clubes.
Roberto morou na Ilha do Governador, tanto no Cocotá quanto no Jardim Guanabara. Me lembro ainda garoto, no dia que o encontrei no supermercado e ele me deu toda atenção.
O Dinamite é phoda!
Não podia deixar de estar prestigiando ele nessa homenagem, que o eterniza em São Januário como o maior ídolo da história do Vasco, com a sua estátua.
Nós, que gostamos de futebol, temos que aprender a respeitar grandes ídolos do futebol, independentemente de terem jogado no nosso time. Roberto Dinamite é um que admiro.
A minha vinda nesta quinta não é só admiração, mas também em homenagem à memória da minha mãe, Dona Leda, que foi vascaína e depois virou tricolor, à minha tia Zita e ao meu tio Franjo Granja, que foi conselheiro do Vasco por muitos anos.
A minha presença é uma homenagem minha em vida, mas também na presença deles, a esse grande ídolo e lenda do futebol brasileiro, Roberto Dinamite.