O Fluminense é favorito no clássico de logo mais. Ganhou moral depois da reação de domingo, tem o time inteiro descansado, joga pelo empate e possui o único verdadeiro craque na partida desta quarta-feira. Craque com todas as letras.
Significa que já está na final da Taça Rio? Nunca. Em Fla-Flu o favoritismo vale pouco ou quase nada: é preciso comprovar em campo a melhor condição.
E sendo Fla-Flu vai ter briga, disposição, porrada, angústia, lagrimalegria e Marcelo de Lima Henrique, vilão especialmente convidado para mais este episódio do jogo que nunca termina.
Não é mais quase meio a meio como antigamente. O tempo mudou, a violência e a manipulação também. Precisamos cortar um dobrado. Poucas bandeiras, pouco pó de arroz. As camisas seguem firmes, cada uma do seu jeito.
Os mortos saem de suas tumbas, os cinquentões viram adolescentes e o Fla-Flu segue seu caminho inevitável para a eternidade. Quem viver, verá. Melhor dizendo, quem também for eterno.
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Roda Viva volumes 1 e 2 a partir da semana que vem na loja oficial do clube, no Sebo X e futuramente na Livraria Folha Seca.
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Esta coluna era para ter sido a 900, mas acabei tendo que fazer uma breve resenha do Fla-Flu de domingo. Fica como se fosse então.
São 900 colunas, ok. Mais perto de mil do que de trezentas. Mais perto do fim do que do começo. Quase mil, cara! Fizemos uma casa de camaradas. Não compramos likes, não viramos soldadinhos de candidatos, não nos prostituímos. É um orgulho.
Muito obrigado de coração a quem tem apoiado aqui. E também aos detratores: graças a eles, todos ficam sabendo o quanto os mesmos são menores em tudo.
Em memória de Rafael Henzel.
Panorama Tricolor
@PanoramaTri @pauloandel
#credibilidade
Parabéns e esteja sempre equidistante dessas lutas pelo poder, pois elas passam ou os postulantes!