O meu ídolo tricolor são vários.
Talvez Castilho que não vi, o cara que é bicampeão do Mundo, disputando quatro Copas e ninguém diz nada. Deixa eles.
Tô com sessenta. Sessenta anos e, sinceramente, meu ídolo é Flávio, o Minuano, futebolisticamente falando. Pouco vi, mas nas vozes dos narradores daquela época era O cara.
Tá bom. Já vi Cafuringa deitar e rolar em cima de Paul Breitner, e era a estréia do PC Caju, Fluminense 1 x 0 Bayern Munchen, a Seleção Alemã em campo.
Desculpem, eu tava lá. O gol do Edinho no dia que o Cartola morreu e a gente foi campeão em cima do Vasco, 1980.
Tava lá também quando, num Sábado de CarnavaL, ninguém menos do que Roberto Rivellino estreava – e fez três.Três gols, o que hoje chamam de redtrick e vá saber como se escreva isso.
Futebol é jogado e no campo, porra! Ninguém é dono de vestiário.
O Fluminense, neste dia 02 de julho, quando se comemora a Independência da Bahia, nos dá através da liberdade de toques e passes, onde ocupamos todos os espaços, a real possibilidade de sermos felizes.
E somos.