Sabemos que a atual gestão do Fluminense Futebol Clube é a pior de sua história.
Sabemos que inúmeros atletas de alto nível, realidades ou promessas ainda nas divisões de base, foram cedidos de graça ou por valores irrisórios e risíveis.
Sabemos que o modelo de gestão do futebol do clube é vender jovens, invariavelmente em péssimos negócios, e contratar veteranos, preferencialmente os que que já estejam no ocaso de suas carreiras e por salários milionários.
Sabemos que todo jovem que se destaca será vendido rapidamente.
Sabíamos, sempre soubemos, que Luiz Henrique seria vendido.
Mas o que eu não sabia é que os gestores do clube escolheriam o pior momento possível para fazer essa venda.
O que eu não sabia é que o destino do jogador seria um clube da segunda ou terceira prateleira do futebol espanhol. E da oitava ou nona do futebol europeu.
O que eu não sabia é que ele seria vendido por míseros, medíocres e inaceitáveis 13 milhões de Euros. Menos de 1/3 do valor pelo qual o Clube de Regatas vendeu o Vinicius Jr (45 milhões de Euros), que não tem 1/3 de sua qualidade de finalização. 10 milhões de Euros a menos que a proposta recusada pelo Botafogo pelo seu atleta Matheus Nascimento. E por aí vai.
Incompetência tem limites. Mesmo para a mais incompetente gestão em 120 anos de história.
Péssimos negócios têm limites.
Desrespeito com a torcida tem limites. Já aceitamos Evanílsons e Kaykys demais.
A paciência chegou ao fim.
A torcida não pode se calar.
É hora de dar um basta.
Alguém tá levando algum pr fora. Uram manda mais que Mário. Interesses de terceiros se sobrepõe aos do clube e, pela enésima vez, craque de xerém vendido a preço de banana. Chama auditoria, passa o pente fino, peneira nessa história, porque debaixo desse angu tem caroço, tem gente, muita gente, levando algum por fora.
Ainda tem o dinheiro gasto com Nathan, que além de não trazer retorno técnico até agora, não trará retorno financeiro. O dinheiro gasto no empréstimo do rapaz seria uma boa economia aos cofres do clube.