Algumas coisas são repetidas como se fossem mantras.
Por exemplo: o time de Roger é um time reativo.
Claro que é verdade, pois causa reações estomacais em quem assiste a partida. Causa dores de cabeça, náusea etc.
Outro exemplo: a camisa do Fluminense pesa. Outra verdade. Parece que nas costas desses jogadores a camisa pesa uma tonelada, tamanha lentidão com que se movimentam em campo.
Mas o que parece realmente reativa é parte da torcida do Fluminense, no que diz respeito a defesa dessa diretoria. Basta uma pequena crítica, uma mera opinião contrária para que a reação seja imediata. Centenas de defensores do regime surgem em defesa do nosso mandatário.
Não que isso seja de todo ruim, uma das coisas que eu prezo nessa vida é a lealdade, mas até ela tem limites.
Chega a hora em que você tem que decidir entre sua lealdade ou seus princípios. E um dos meus princípios é não idolatrar ninguém, seja no futebol ou fora dele.
O triste mesmo é eu ter previsto que o Fluminense levaria três gols de diferença no último pré-jogo antes da partida contra o furacão (apostei 3 a 0 mas foi 4 a 1).
Será que o time de Roger é realmente um time reativo? Terá forças para sair desse buraco que está se enfiando?
Creio que sim porém, creio que não. Parece confuso? O time do Roger também. Até então, vinha apresentando resultados, apesar do péssimo futebol jogado. Agora, não temos nem resultado, nem futebol.
O que esperar então?
Não sei, me diga você, afinal a opinião que vale não é a sua, nem a minha. No fundo a gente só opina, quem decide é Roger.
Vou ficando por aqui, esse discurso todo está ficando confuso.
Se ele não consegue explicar, quem sou para tentar?
Tem clássico na próxima rodada? Ainda é clássico? Já nem sei mais.
Até lá.