Frenesi das Myhoneyettes (por Venerável e Supremo Conde Francisco da Zanzibar Y Zanzibar Bittencool)

Aimeodeux! Esse calor do umbral. Estou em meu music room escutando Marta Argerich com Roger e o maldito do iPhone não para de tocar. Fui olhar as mensagens e até o gladiador espanhol tinha deixado recado.

Senhor, algum óbito na sauna em pleno sábado? Tudo menos isso!

Já foi tempo que o club oferecia babados fortes. Acreditem, súditos, mas o motivo de tanta ligação era simplesmente MY-HO-NEY. Vou reprisar em primeira mão: MY-HO-NEY.

De um lado, naturais contestadores do jovem pereba que não fez cinco gols na carreira. Do outro, inacreditáveis defensores do Myhoneysmo. Que horror!

Quero dar tudo de mim nesse debate. Pois bem, cracatoas: My Honey joga menos que Fanta e Ferreira “Piranha”, ebós do club em 1982. É pior do que Ademilson 2002/2003. É pior do que o demônio Júnior Dutra que estava aí outro dia, ou o Lucão do Break.

Eu vi Ciel cobrar a falta, o escanteio e chutar a gol ao mesmo tempo, errando tudo e posso dizer: se fosse tetraplégico, jogaria mais do que My Honey.

Rodrigo Tiuí, único atacante da Terra que fazia pênaltis em si mesmo, chega a humilhar My Honey tecnicamente.

Súditos, aqui o papo é reto e ereto: tricolor que xinga tricolor por causa de My Honey não tem vergonha na cara, ou não entende nada do esporte bretão ou ganha ingresso VIP pra conhecer o vestiário do cetê. Ou tudo junto, porque se for beijo roubado é mais gostoso.

Tchau, petit pois.

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