O Fluminense vive problemas estruturais gravíssimos nos últimos anos. Um elenco mal mal montado de uma uma diretoria enigmática, com alguns bons reforços em meio a um mar de contratações sem sentido.

Após um 2020 acima das expectativas, onde Odair Hellman e Marcão deram uma cara ao Fluminense, entramos na temporada de 2021 com um claro objetivo: Manter o nível de atuações, com algumas melhoras de acordo com o nível do elenco.

Para realizar este trabalho os dirigentes tricolores escolheram Roger Machado, que vinha de trabalhos decepcionantes em times como Bahia e Palmeiras.

Com poucos meses no comando, já ficava claro como que não veríamos evoluções e que, mesmo com um elenco muito superior ao das últimas temporadas, Roger não sabia como achar melhores soluções dentro das quatro linhas.

E dessa forma o time foi se arrastando, com sorte nos sorteios da Copa do Brasil e em todas as questões da Libertadores a equipe chegou às quartas de final, mas uma hora a sorte chega ao fim.

É sintomático que o Fluminense caia para uma equipe como o Barcelona, que tem um elenco infinitamente mais fraco.

Roger Machado recebeu um time com virtudes e hoje, depois de sete meses, não vemos evoluções e pelo contrário, nesse tempo o futebol tricolor só piorou.

A temporada ainda não acabou. O fluminense ainda tem elenco para se recuperar e garantir, pelo segundo ano seguido, uma vaga na libertadores, pois o nível técnico baixíssimo do futebol brasileiro e sul-americano, nos coloca entre os sete melhores elencos do país. Mas para honrar essa posição o tricolor precisa de um técnico que, no mínimo, recupere o nível de atuação do fim do ano passado.

Hoje a minha opção seria Marcão, já especialista nessa função e que foi o principal responsável pelo bom futebol do último ano.

Para salvar o que restou da temporada: Fora, Roger Machado!

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