Oi, pessoal.
Após vencermos o Palmeiras, no Maracanã, com uma atuação de time grande, imponente, e perdemos para o Atlético-PR numa partida onde criamos inúmeras chances de gol, ambos, domínio e volume de jogo, algo raro no time nesses últimos tempos, só me resta pedir: para cima deles, Fluzão!
O Palmeiras se assustou com o Fluminense do jogo de ida. Visivelmente não esperava que fôssemos tomar a iniciativa com as linhas adiantadas, pressionando e dominando no setor mais importante, o meio-campo.
A perda do Fred, em lance que impressionou quem viu, fez a sua recuperação, em menos de uma semana, soar como um sacrifício que só os grandes jogadores suportam, de campeões que contagiam um time inteiro, fortalecendo ainda mais para um duelo parelho cuja vantagem de empatar classifica o “patinho feio” da nossa imprensa e mídia futebolística.
O retorno de Fred também pesa para o adversário. Negativamente. E para o torcedor adversário que, mesmo altamente confiante como ressonantes dos microfones das rádios e TVs, sabe que o camisa 9 do Fluminense é um goleador de imensa qualidade e rendimento.
A possibilidade treinada por Eduardo Baptista em escalar Pierre no lugar de Marcos Jr. deverá ficar mesmo como opção para, dependendo do placar, segurar nos minutos finais. Até esse momento, é jogar de igual para igual, sem recuar as duas linhas de quatro, marcando pressão a defesa do Palmeiras que é fraca e vai rifar.
Não será a retranca, nem o recuo das linhas, que afastará o risco de tomarmos o gol. É ter a posse de bola e marcar forte a saída (o passe) do adversário para força-los a errar e assim, enervá-los.
Recuar as linhas atrai demais o adversário para perto da nossa grande área defensiva. O que evitará que tomemos o gol, é ficarmos com a bola e para isso, não dá para atuar com oito, nove ou todos os jogadores atrás da linha da redonda. Seremos encurralados se propusermos isso.
Teremos noventa minutos e precisamos, igualmente, assustar, atacar, criar chance de gol. Assim como aconteceu contra o Grêmio, no Sul. Marcarmos 1 a 0, vai desesperar o Palmeiras, já pressionado por uma torcida que viu o clube investir milhões, contratar 333 jogadores, passar mais um ano, sem título.
Teremos noventa minutos. E para comemorar a ida à final, bastará ser o Fluminense do jogo de ida e mostrar ao Palmeiras o que acontece quando surge o Tricolor imponente: não há alviverde que vibre.
Para cima deles, Fluzão!
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ENTRE O SONHO DA COPA DO BRASIL E A REALIDADE DO BRASILEIRÃO:
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Se logo mais lutaremos para chegar à final da Copa do Brasil, no próximo domingo retornaremos à realidade dura e angustiante do Brasileirão e dos últimos confrontos contra o Vasco da Gama.
O doloroso golpe do revés diante do rubro-negro paranaense, em pleno Maraca, será superado apenas e tão somente com um triunfo no clássico de domingo, às 18h, no Engenhão.
Nem mesmo uma eliminação para o Palmeiras pode abalar nossos jogadores. A permanência na Série A é dever mínimo e, no caso desse famigerado 2015, repleto de erros da gestão do futebol, dever máximo, primordial, do Fluminense.
As últimas duas atuações deram boa esperança. Teremos Vasco, Chapecoense, Internacional e Avaí e precisamos voltar a vencer bem nessa reta final, alcançando os pontos necessários para a manutenção. LOGO! PARA ONTEM!
E já contra o Vasco, é vencer ou vencer… ou vencer… ou vencer.
Haja coração!
Abraços fraternos.
Panorama Tricolor
@PanoramaTri @CrysBruno
Imagem: Gustavo Valladares/ Rock Flu
Domingo qq resultado que não seja vitória será uma vergonha.
Deixar os padeiros da colina tirar onda com nossa cara de novo, será humilhante.
ST
Perfeito, querida Crys!
Que lindo e empolgante texto!
Pra cima Fluzão, hoje e domigo!
Vamo que vamo… rs
Bjs