Não é de hoje que venho falando que o torneio internacional do Fluminense é a Sul Americana. No ano retrasado, quando era impensável de chegar entre os sete primeiros, graças ao Verdão entramos na fase de grupos.

Fizemos a campanha que nos cabia. Chegamos nas quartas e por pouco não fomos as semifinais. Na reta final do BR21, houve uma excitação pela Libertadores que, com aquele time, definitivamente não arrumaríamos NADA.

Aí vieram as contratações e o Abel. Ah, Abel, a gente deixou de ganhar uma vaga em cima do Boca aqui no Engenhão graças a você, que vendo uma avenida do lado esquerdo da nossa defesa desde o primeiro tempo, não se preocupou em fechá-la.

Felipe Melo que, por conta de sua “personalidade”, me irrita a ponto de não saber se ele sabe ou não jogar. William Bigode, que teve seu auge no Cruzeiro. Dois laterais que, se não forem melhores que Egídio e Daniel Barcelos, poderiam muito bem chamar o Ary Fontoura, que tem dado banho de vitalidade nas redes sociais do alto dos seus 85 anos. Fábio, Nathan e mais uns que estou esquecendo e que talvez não devam fazer falta mesmo. A gente com a molecada no meio teve o melhor desempenho futebolístico no setor mais importante do time. O Fred, se não me engano, precisa de mais dois gols para ser o segundo maior artilheiro brasileiro na competição – certamente o Abel sairá com ele jogando.

O único jogo que vi no Carioca foi contra o Nova Iguaçu e achei desesperador. Acho que o Cano em algum momento vai deslanchar.

Hoje, 21/2, meu pai, que era tricolor, faria 85 anos. Amanhã, dia do jogo, chega Mel, minha filha globalizada que hoje mora na Bélgica de De Bruyne, pra mim é o maior na atualidade. O time ainda não deu e vai saber se vai dar liga.

Na verdade, apesar da Liberta ter uma mulambada de respeito, essas duas fases (se é que passaremos da primeira) são as mais angustiantes. No mais, já estamos sob o signo de Peixes e, no dia 6, completo 60 anos e espero por vocês em local e hora a combinar.

Bora Nenssseeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!