O Fluminense jogou na tarde deste domingo com o Bangu – não era aquele Bangu de outrora, por mais que na torcida adversária se vissem faixas da torcida organizada “Os Castores”.

O patrono daquela época não está mais lá. O mecenas recente também não está mais aqui. Novos ares.

Nostalgia a parte, tivemos um jogo movimentado.

Após belo cruzamento, nosso nove escora uma bola de chapa, num preciso sem-pulo, deslocando o goleiro. Um a zero.

Boas chances para o Flu e poucos riscos. Acaba o primeiro tempo.

Após uma falta, mal assinalada, diga-se, na entrada da área do nosso 12, o 10 deles faz um belo gol.

Muitas chances pra gente. Alguns gols perdidos, quase todos pelo nove. Outros bem defendidos pelo goleiro deles. Até que, no final do jogo, nosso promissor meia da base, que entrou com a trinta e cinco, resolveu.

Viu que o nove havia tentado de todas as formas e fez algo diferente. Um toque, sutil, preciso, por cima do goleiro que estava caindo. A bola demorou alguns eternos segundos para cruzar a linha do gol.

Êxtase. Vencemos mais uma.

Precisão.

Agora, 100% de aproveitamento. Artilheiro com quatro gols em três jogos.

Vamos lutar por mais essa taça, pouco importando se o Carioca 2015 nada tem a ver com os de antigamente.

Panorama Tricolor

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