O patinho feio virou cisne rapidamente. Lindo, ágil e imponente. Foi assim o Fluminense de 2023. Da final na Arábia Saudita todo mundo viu e já falou. Muita gente falando além da conta.
Perdemos para o melhor time do mundo, que tem o melhor técnico do planeta. Multimilionário, fora da curva. Não foi demérito e nem surpresal. Seria uma missão dificílima.
Agora vamos pensar daqui para frente. E comemorar tudo o que conquistamos nesse ano da Glória Eterna. O mundo nos conhece. Para nós, um ano mágico, campanha quase perfeita na Libertadores.
Nossa torcida mostrou de novo como é grandiosa. Mesmo perdendo o Mundial, aplaudiu e abraçou o time, reconhecendo tudo o que foi feito e as alegrias incontáveis. Perder dói, como machuca! Mas ainda bem que temos lembranças muito vivas do 04 de novembro. Isso ninguém nos tira.
2024 é logo ali. Nessa mesma época, no ano passado, tínhamos poucas esperanças. E acabou que o ano foi maravilhoso. Passamos por cima dos rivais, um por um. De desacreditado, o Fluminense se tornou referência de futebol bonito e bem jogado. O time a ser batido.
Tricolores, somos guerreiros na essência. Ninguém soltou a mão de ninguém. Por isso somos fortes nas vitórias e nos momentos adversos. E assim seremos sempre.
Nenseeee.
2023 foi um preparo para 2024, ninguém neste ano vindouro jogara contra nós como jogou outora. Chegaremos novamente a final do mundial e o destino não deixará “aparecer” um gol do nada. Nós somos enorme