Tem coisas que só tem explicação no Fluminense. Ou ao menos é o que pensam algumas pessoas no clube.

Um exemplo? O fato de Marrony chegar e já ser escalado mesmo estando muito abaixo do nível do aceitável, enquanto Michel Araújo fica “jogado de escanteio”.

A desculpa da falta de ritmo não convence ninguém, a não ser os bajuladores de plantão. Portanto, não se assombrem se o recém-recuperado Alan já aparecer em campo na primeira oportunidade, contrariando as justificativas oficiais.

O Fluminense é assim. Ninguém consegue explicar porque dois laterais de ofício conseguem ser piores em suas posições que um jogador fraquíssimo como Caio Paulista.
Ninguém explica as saídas repentinas de jogadores. O último foi Luccas Claro, que deixou o clube para rumar para o futebol turco.

Ninguém explica porque o Flu insistiu tanto para adquirir o zagueiro David Duarte quando temos jovens muito melhores na nossa base.

Ninguém explica porque a promessa do voto online não é colocada em prática.

Ninguém explica porque um time que precisa vender jogadores, para chegar até um planejado horizonte financeiro, gasta dinheiro investindo em tantas barangas como as já citadas aqui.

E mesmo enrolado com tanta coisa esdrúxula, o time vai bem no Campeonato Brasileiro e é favorito a vencer a Copa do Brasil.

Como explicar isso?

Sei lá eu.
 
CURTINHAS:

Sinto imenso pesar pelo falecimento de Jô Soares, aos 84 anos de idade. Fui um telespectador fiel de seus programas de entrevistas. Ele com certeza foi um dos maiores, senão o maior entrevistador da história da TV.

Fica aqui o meu registro sobre essa figura que faz parte da história da cultura brasileira. Eu arriscaria dizer que faz parte da história do próprio país.

Humorista, apresentador, escritor, dramaturgo, ator, diretor teatral, músico e Tricolor.

Aos poucos, os bons vão nos deixando um a um. Fica a saudade queimando no peito.

Ah, os maus também morrem, mas estes não fazem falta.

Um beijo do gordo!