A fé continua intacta (por Paulo Rocha)

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O desgaste da equipe após vitórias nas quais teve que deixar tudo em campo, sobre o Sport, em Recife, e o Palmeiras, no Maraca, fez com que o Tricolor não conseguisse escapar da armadilha cearense (logística e tática) e sofresse um tropeço, digamos, inesperado. Mas creio que grande parte da torcida – eu incluído – leva fé no Fluminense de Marcelo Oliveira.

Nesta quinta-feira teremos, em casa, um jogo do tipo que aprendemos a gostar. Competição internacional (uma de nossas prioridades), contra os sempre ardilosos uruguaios. Construir uma vantagem no Rio será vital, uma vez que atuaremos em um pequeno estádio no coração de Montevidéu na partida de volta.

Tenho certeza que a torcida comparecerá em grande número ao Maraca. As promoções de ingressos e a nova cara do Fluminense, ofensiva, trazem os tricolores de volta.  A galera tricolor é exigente, mas joga junto quando percebe que nossa camisa está sendo honrada, no mínimo, com garra. Além disso, a fase do artilheiro Pedro é um atrativo indiscutível.

A história do Fluminense é de superação. O time melhorou muito e não será um tropeço diante de um adversário sabidamente inferior que irá afetar a nossa confiança. Em casa, temos que mandar. É jogo para cantar de pé na arquibancada durante os 90 e poucos minutos. Um triunfo expressivo aumentará ainda mais a nossa confiança.  É pelo que espero.

Encerro lembrando que neste sábado, das 17 às 20h, estarei lançando e autografando meu pocket-book “Coração de Tricolor” (Vilarejo Metaeditora), na Cervejaria Glicerina, em Laranjeiras – Rua General Glicério 445 – Loja C. Encontro vocês lá, Saudações Tricolores.

Panorama Tricolor

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