Existe John, existe João (por Didu Nogueira)

EXISTE JONH, EXISTE JOÃO, EXISTE.
EXISTE JOÃO, EXISTE JHON, EXISTE.
(WALTER FRANCO)

Eu, que não dormi direito de sábado pra domingo e nem de domingo pra segunda, não por causa de jogo de Torneio Mundial, mas por problemas particulares, cheguei na Gloriosa ao meio dia e 12 com o nosso Comandante Em Chefe Bigu já ajudando o nosso Henrique na arrumação das mesas. Pouco depois, Mari e Cesinha com as canecas mais lindas desse maravilhoso ano tricolor para serem distribuídas entre a companheirada do Camisa 11.

Do povo que disse que ia, fiquei esperando Luiz Filipe, um provável Manelzinho e mais alguns, menos o Affonso Nunes que não sei onde se meteu e sequer dá notícias. Mais aí foram chegando Ainbinder e Mari Várzea, Madeira, Paradinha, Luiz Castro e Cris Vignolli, Lidinha, Ricardo de Moraes e uma cabeçada que superlotou a Arena Gloriosa.

Meu grande compromisso no dia na verdade eram dois. Saber se o Henrique abriria amanhã (quarta feira à tarde) já que o ensaio do show “Poesia, Violão e Vozes”, comigo, Jorge Simas e Paulinho Feital é em frente ao bar e arranjar um motoboy pra levar uma encomenda muito singela em Botafogo.

Por falar nisso, o show é quinta feira agora às 20 horas, no Teatro Brigitte Blair em Copacabana. Sim, o Henrique vai abrir amanhã à tarde e no final das contas eu fui o meu Taxi Boy pra deixar a encomenda. Mas o que me deixou extremamente feliz, mais que a vitória, foi ter reencontrado meu queridíssimo amigo Marcelo Ninio, jornalista, cidadão do mundo que hoje mora em Pequim e foi matar as saudades do nosso Tricolor.

Do jogo? Sei lá. Tava cheio de pão doce e não querendo como Nelson, arranjar um Armando Nogueira pra saber como vimos o jogo. Acabei “descobrindo” que foi 2 a 0.

EXISTE KENNEDY, EXISTE JOÃO, EXISTE.
EXISTE ARIAS, EXISTE JOÃO, EXISTE. (FERNANDO DINIZ)