João Lopes; Guga, Rafael Ribeiro, Felipe Melo e Orinho; Thiago Santos, Hudson e Pirani; Caio Paulista, Marrony e Alan.
Se o Fluminense tivesse em campo uma escalação assim, dificilmente teria conquistado o bicampeonato carioca ou feito boas campanhas no Brasileirão.
Contudo, ela deriva de um lote de mais de 50 jogadores que, sem trazer qualquer retorno técnico-esportivo ao Flu, ainda trouxe grande prejuízo financeiro. Essa demonstração foi feita pelo nosso colega de equipe Edgard FC, que foi republicado por sites e blogs sem o devido e responsável crédito, numa atitude típica de imprensa marrom.
O dinheiro que hoje falta ao Fluminense, foi desperdiçado em contratações como essas, sem contar outras pérolas de desperdício de dinheiro, tais como a compra dos direitos federativos de Cris Silva. Ou dos salários gordos de Willian Bigode, que o Fluminense para até hoje. Ou de Wellington.
Não é de agora. Além dos mais de 50 nomes contratados pela atual gestão, muitos causando um enorme vazadouro de dinheiro, ainda há a questão de acordos trabalhistas com muitos jogadores de temporadas anteriores. A herança pesada que o presidente aponta em público também tem a sua própria assinatura dos tempos em que era vice-presidente de futebol.
O dinheiro que hoje falta ao Fluminense foi muito mal gasto nos últimos anos. Não adianta terceirizar culpas. Adiantaria, sim, mudar daqui para frente na política de contratações do clube. Ninguém é tão trouxa a ponto de acreditar nestas contratações esdrúxulas e caras como mero acidente de percurso.
Qualquer gestor que compra e vende mal destrói as finanças da empresa.
Muito bom esse editorial, é nítida a incompetência dessa diretoria tem que abrir a caixa preta do Fluminense responsabilizar todos os envolvidos saudações tricolores vamos enfrente boa sorte.