Se dentro de campo o Fluminense está sob cuidados e precisando reagir na temporada, em seus bastidores se repetem as informações desencontradas sobre qualquer tema.
O mais novo exemplo da informação imprecisa vem da negociação de Evanílson com o futebol inglês, que pode ou não dar royalties ao clube – o que em tese seria certo.
Na semana passada, a negociação do zagueiro Kayky Almeida causou rubor pelo valor, muito abaixo do estipulado pelos direitos federativos do atleta.
São apenas capítulos de uma história desastrada em quase todo o século XXI, agravada a partir da Era Flusocio em 2011 e finalmente piorada a partir de 2019.
Do voto on line, passando por negociações estapafúrdias que ganharam pano passado com os títulos recentes, e seguindo depois deles, o Fluminense tem mais de um década de fatos duvidosos do ponto de vista gerencial.
Para os mais sensatos, tudo pode ser explicado por um título de música, composta pelo grande Erasmo Carlos, “Pega na mentira”.
O império do caô, que só convence a própria claque e aqueles que alugam suas opiniões.