Quando se pensa que a torcida tricolor terá descanso nas datas FIFA, surge o bafafá envolvendo Jhon Arias. A torcida quebra a cara.
Não é novidade num clube como o Fluminense, acostumado à total falta de transparência.
As reações também não causam surpresa. Arias, um dos maiores nomes do Fluminense no século XXI, de ídolo passou imediatamente a reclamão e traidor. Traidor…
Curioso é poucos notarem que as reações veementes e simultâneas não são obra do acaso.
O estranho Fluminense, onde jogadores de baixo rendimento viram “líderes do vestiário” e contam com apoio massivo das arquibancadas, enquanto outros que suam sangue são xingados e verbalmente agredidos ao primeiro passe errado.
O estranho Fluminense, que nunca tem dinheiro para renovar bem com os jogadores certos porque já torrou fortunas com os direitos federativos dos errados.
O estranho Fluminense, clube onde o jogador passa de herói a vilão em 24 horas, enquanto o dirigente mor nunca erra, mesmo afrontando a Matemática e seus princípios elementares.
Jhon Arias merece respeito. Ele fez gols e deu passes para grandes títulos do Flu.
Não é ele quem trata de Live Sorte, não se esqueçam.