Depois do balanço macabro (por André Horta)

Fim de semana sem Campeonato Brasileiro é bem chato. Evidente que foi o certo, mas ficou um buraco no fim de semana. O bom foi que pudemos acompanhar o melhor time do mundo, o Manchester City, com o melhor treinador do mundo ganhar o tetra, no melhor campeonato do mundo.

É outro nível de competição. Nem se compara a outras ligas. Principalmente a nossa. Pois é, temos que aturar CBF, FERJ, o péssimo futebol praticado aqui, Mário, Diniz…

Mas falando do nosso Fluminense, nesta quarta feira teremos o jogo da volta pela Copa do Brasil. Tranquilo, a princípio. A conferir a equipe que vai a campo, comandada pelo Zé Chiliques.

Jogamos contra ninguém? Sim, mas algo de bom tem que sair. A começar pela escalação. É jogo para rodar a equipe, dar ritmo a alguns atletas e fazer testes. Passar de fase significa um bom prêmio, que ajuda o Fluminense a pagar a conta dos veteranos em sua equipe. Quanto dinheiro jogado fora. Mas após a publicação o balanço bizarro, onde tudo aconteceu, jogar dinheiro fora é o normal nessa gestão temerária.

Que venham os jogos desse meio de semana, para termos algum entretenimento. E, obviamente, com o Fluminense vencendo.

Qual o sentido de dar três dias de folga, após o jogo contra o Sampaio Correia? Não é exagero? Eu acho. Temos Libertadores na outra semana e, para quem não tá jogando nada e está sem intensidade alguma, jogar sessão de treino fora, é um grande equivoco. Não entendo sinceramente essa decisão.

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O que dizer dos Conselhos Fiscal e Deliberativo do Fluminense?

O que dizer desses defensores de gestão após o balanço macabro?

Já passou e muito da hora de cobrar Diretoria de Futebol, Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Conselho Deliberativo.

Tá na hora do torcedor de gestão tomar vergonha na cara e pensar mais no Fluminense.

Ano que vem, é a última chance de tirar essa turma do clube. Só tem uma bala de prata. Se errar, já era. SAF goela abaixo.

Que a oposição deixe os egos de lado e comece a se unir.

Saudações Tricolores.