Não sei se cês sabem, mas todo o acervo do Tricolor Donga, tirante o violão com o qual ele gravou com Bahiano o “Pelo Telephone”, uma cadeira, um terno, além de um quadro que o João da Bahiana deu pra ele, e carteira de identidade como se precisara, todo o acervo pessoal tá aqui em casa, devidamente inventariado e catalogado.
Poucos, muitos poucos, sabem de Arnaldo Guinle, nosso primeiro grande presidente e que tem um papel fundamental também na cultura popular do nosso país.
Procurem saber, como diz outro imenso Tricolor: Gilberto Gil.
Daí eu tenho o vício de escrever antes e depois dos jogos da Liberta e isso acho que devo a ele. Era lá que eu assistia a todos os jogos e ele nem tanto, pois nos das 21:30h, quase num guentava.
Ah, Nelsinho! Claro que não é o técnico. É o PRANCHA, o Velho, o Bin Laden, o filho do maior de todos os tricolores.
Tenho, como pisciano que sou, AMOREEEESS e esse os levarei pra onde quer que seja.
A Lidinha, embora não querendo, é minha. O Fagundes, deixo pra minha junta médica resolver. O Nandão, creio eu não tem mais jeito.
Inda tem uns malucos como Cotinha Ostentação, que leva a filha pro Maraca e, com todas as possibilidades econômico/financeiras para atravessar o continente, elevando num grito rouco em Si Bemol, para nos representar, seja na guardiã Venezuela ou pra besar la mano de Mujica em Montevidéu e, paralelamente, atentar aos ouvidos mais sensíveis com su canto a ensinar a los hermanos que nosotros estamos a ca pelo BiCampeonato de Libertadores de America!
Tá parecendo que reaprendeu a jogar a competição e, na próxima fase, venha o que vier que estaremos a postos. Com o Monstro de volta …