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Mais uma derrota no campeonato, desta vez para o acomodado Cruzeiro, que se arrasta em campo pensando na Libertadores.

Ao Fluminense, bem mais necessitado, restou o mau resultado, que poderia ser ao menos um empate devido ao equilíbrio do jogo – ou da pelada, para os mais exigentes.

Na primeira etapa nosso grande Gum mostrou imperícia, errando a saída e fazendo falta. Bola na área, gol do Cruzeiro. Precisando reverter, pressionamos um pouco, o suficiente para o capitão celeste retribuir com fidalguia, empurrando pra dentro o cruzamento do Ayrton Beijinho. Empate justo, fim de primeiro tempo. Pedro se machucou sozinho, espero que sem gravidade.

O segundo tempo começou na média do primeiro: horroroso! Que joguinho sem vergonha…

Um chute de lá, uma resposta de cá, mas nada produtivo, apenas o Fluminense despretensioso que já era esperado. Para coroar a covardia e desorganização, retribuimos o gol contra com o próprio Ayrton.

Nota-se que o time não propõe mais nada, as jogadas efetivas de perigo são escassas, vide o aproveitamento do Pedro nas últimas rodadas.

Me espanta ver o Jadson receber de frente, girar e atrasar a jogada: é um volante e ponto final. O Sornoza precisa de alguém que lhe acorde, e depois que tente algumas jogadas para agredir o adversário (mas pensando na Turquia). Nosso repertório é básico: ou os laterais tentam a linha de fundo ou a jogada individual com o parceiro de momento do Pedro (M. Alessandro, M. Junior, Everaldo, e outras barangas que nem lembro mais).

Cruzeiro 2 a 1, e na próxima rodada o líder fora… Um empate no Morumbi pode ser considerado vitória, qualquer pontinho interessa.

Panorama Tricolor

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