Contra a Luva (por Conde Francisco da Zanzibar)

Quero dizer à nassão (sic) sobre este jogo do meio de semana no Cariri do Inferno pela Coupe Du Brésil. O adversário é o Luva, mais um desses times ezóticos (sic) do futebol brasileiro, mas seja o que Nosso Senhor Jesus Cristo deseja para a nossa agremiassão (sic).

Temos que meter gostoso no primeiro para não ficar na de horror no Maracanan. E se vercermos o Arubu maligno no sábado, o jogo de volta será disputado com os reservas. Abafa!

Não sei nada desse Luva e quero mais que se esploda (sic), mas o que importa é ver o club em campo em plena ereção. Todos eretos e rijos em busca da vitória contra os endígenas (sic). Ou boitatás ou caiporas do caraio, não sei dizer.

Outro perigo para o club e os fanáticos torcedores que forem a Luva está nos rios perto do cafundó onde vai jogar. É sabido que lá tem piranhas de montão. Não que sejam diferentes daqui, porque a piranhagem é um felômeno (sic) mundiau (sic), mas é preciso ver o jogo com cuidado. Agora, que tem bicha barbichinha fingindo que gosta de piranha, mas está doida para soltar o pirarucu, tem à bessa (sic).

Desta vez não irei ao suburbão: verei o jogo em meu solar ao lado de Esmeralda, minha conge, além de Roger, que sempre dá pinta por aqui. Abafa!

Vai, club!

Panorama Tricolor

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