Os dias dos torcedores do Fluminense, daqueles que amam as três cores que traduzem tradição, não têm sido nada fáceis. E a última porrada na nossa cara foi a contusão do Muriel, que quebrou a mão na derrota para o Inter e não atuará mais na atual temporada. Desgraça pouca é bobagem.
Entretanto, apesar da inconstância da equipe, das incertezas de Marcão e da possível entrada de Agenor no gol (a qual rezo para que não se concretize), eu continuo acreditando que o nosso Tricolor se salvará da queda. Afinal, o Flu só depende de si.
Um aspecto que julgo muito importante é que paramos de jogar mal. Me indagarão: “Mas e na derrota que sofremos domingo passado”? Vou dar um desconto, afinal, soubemos depois, Ganso não tinha condições e Muriel jogou com a mão quebrada desde os primeiros minutos da partida – o primeiro gol colorado saiu graças a isso. Sem falar na porra do VAR, que nos prejudicou mais uma vez.
Neste sábado, contra o Galo, um adversário tradicionalmente difícil, time e torcida precisarão estar em comunhão. Não somente nesta partida, mas em todas que disputarmos nesta reta final de Campeonato Brasileiro. O diabo não é tão feio quanto querem pintar.
Sei que tem muita gente torcendo pra gente se ferrar, mas sou do tipo de pessoa que acredita que a energia boa supera a negativa. A fé, o pensamento positivo e a atitude diante dos desafios são armas santas, e quem combate com elas está moldado espiritualmente para vencer.
Portanto, sejam quais forem as escolhas do Marcão, temos a obrigação de apoiar e incentivar. Jogar junto, empurrar o time para as vitórias que tanto precisa. Eu continuo acreditando no Fluminense. E tenho certeza de que os verdadeiros tricolores continuam acreditando também.
Panorama Tricolor
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