Ousando se esconder e ser achado em terras fluminenses, ou terra Fluminense mesmo, cá está Roger Machado e seu vocabulário mais rico e diverso que esta pobre alma que lhes escreve, talvez não esteja interessado em aprender.
Ao desnudar os jogos que se empilham do clube do povo, Tricolor que só, o clube que nós torcedores lutamos para ser o TIME DE TODOS, é perceptível enxergar através de cones e bastonetes o que gritaríamos das bancadas: Roger, o Fluminense (sobretudo meio-campo, setor chave) está nu. No que responderia de pronto o professor: não consigo alcançar sua manifestação, das terras de onde vim, inventei de tecer a melhor das vestes, a roupa perfeita que só os inteligentes conseguem ver.
No que seria endossado por Pavão, seu contratante, vaidoso que só, e ocupante do cargo-mor do Reino do Laranjal: ah, que lindas vestes, fizeste o trabalho mais lindo e magnífico de todas e todos. E disse aos cutucões ao seu amigo e padrinho Paulo, não o nosso querido Andel, mas sim o Angioni, vide como exala exuberância nossos trajes, assim no estilo Belle Époque.
E assim vem desfilando nos gramados brasileiros e até sul-americanos, a equipe de Roger, o Machado, subordinando os olhares céticos de quem os vê, alienados a crer ser verdade a roupa que só quem possui sabiografias consegue ver. Cá entre nós, mesmo as crianças conseguem enxergar as banguelas à mostra e de certa forma, caídas, bastante cringe eu diria.
E quem sabe Claudia, através do olhar despretensioso, inocente e sábio de uma criança, o rei perceba que realmente o Fluminense, taticamente e treinadorísticamente, está completamente nu.