Saída de bola, Chape 1 a 0. Ok, a zaga deu bobeira mas Agenor falhou. Então levou um certo tempo até que o Flu ajeitasse seu posicionamento na defesa e articulação, especialmente com Ganso, que tem o toque refinado mas precisa ser incisivo e decisivo. Jogando muito atrás, dificulta. Enfim, aos poucos o time foi ocupando o campo do mandante, até perder duas boas chances, num chute de João Pedro e em outro com toque de Igor Julião e desarme da defesa. Ah, outro, num chute de Brenner de fora da área e defesa do goleiro. Falando em João, ele fez um belo gol mas estava impedido. Apesar da reação, faltou a força suficiente para o empate: apenas quatro finalizações. A Chapecoense sempre de olho no jogo aéreo.
Segundo tempo, saiu Julião, já com amarelo, para a entrada de Mascarenhas na direita. Emoções: bom chute de Caio Henrique por cima do gol, Agenor saindo e salvando, mais a lentíssima análise do VAR, padrão Ricardo Marques Ribeiro. Pênalti de Douglas incrivelmente não marcado de primeira. Um inferno. Ganso cobrou e marcou, igualando o placar. Tensão, porrada, cartões, Everaldo perdeu gol feito e… o jogo parado de novo. Esse árbitro é uma das peças inacreditáveis do futebol brasileiro. TODOS os jogos que dirige têm confusões e paralisações. Amarelo para Mascarenhas.
Nos quinze minutos finais, os dois times foram para o jogo franco. Douglas perdeu outro em lance de bola parada, Ewandro entrou no lugar de Brenner, Agenor deu um bate-roupa alla Fernando Henrique, Allan foi inacreditavelmente expulso aos 44 minutos. Para segurar, Frazan no lugar de Daniel. E mais sete minutos de luta nos descontos até o apito derradeiro. Um bom jogo de se ver, que poderia ser até melhor se não tivesse um árbitro tão enrolado.
O resultado deixou o Flu fora da zona maldita e menos sujeito a boleirices durante a Copa América. Vamos aguardar os fatos.
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É estranho demais enfrentar o Gum. Isso não deveria acontecer nunca. Paciência.
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Doutor Horta, presidente de verdade, minhas estimas pela sua alta imediata. Não nos assuste, por favor.
Panorama Tricolor
@PanoramaTri @pauloandel
#credibilidade
Bom dia, Andel. É a velha sina (ou hábito, ou vício) de levar o 1º gol quando joga fora. Aí dificulta tudo. Note. É uma constante do Fluminense. É pressão e sofrimento sem necessidade. A hora que mudarmos isto e começarmos a sair na frente, muita coisa irá mudar. O time principal é bom. Mas jogar fora, sempre no stress, cansa. A todos. abraços.