No primeiro tempo, o Fluminense manteve a posse de bola, mas não teve profundidade e os atacantes tiveram poucas oportunidades para concluir a gol. Até os 30’, a marcação deixou a Cabofriense chegar em contra-ataques. Na parte final, o Fluminense dominou os espaços, mas a insistência com a bola aérea atrapalhou a vida dos atacantes.
O Fluminense voltou mal do intervalo e foi dominado. Inclusive, Max perdeu um gol incrível. Só se encontrou após os 20’, mesmo assim, com as mesmas dificuldades do primeiro tempo. O panorama mudou com as entradas de Miguel e Matheus Alessandro, que fizeram algo diferente. Aos 39’, numa cobrança rápida de falta, Hudson deixou Nenê na cara do gol, que só deslocou o goleiro e fez o gol da vitória.
MARCOS FELIPE
Bela defesa aos 20’1T evitando o gol da Cabofriense.
GILBERTO
Tentou agredir pelo lado direito, mas os cruzamentos encontraram a zaga adversária. Como sempre, errou demais.
LUCCAS CLARO
Muito bem. Cobriu os buracos defensivos. Salvou gol certo no começo do segundo tempo.
MATHEUS FERRAZ
As dificuldades normais devido ao longo período de inatividade, mas tem experiência e categoria para resolver os problemas com simplicidade.
ORINHO
Muito fraco. Péssimos cruzamentos.
YURI
Bem na marcação quando a Cabofriense não evoluiu em velocidade.
PABLO DYEGO
2019 não saiu dele ainda.
HUDSON
Boa estreia. Procurou iniciar a transição. Fisicamente, está longe do ideal. Ótima assistência para o gol do Nenê.
DODI
Sumido. Não encontrou uma posição para ser útil.
NENÊ
Procurou fazer o papel de ligação entre o meio-campo e o ataque. Decisivo para a vitória.
LUCAS BARCELLOS
Lento e disperso.
MATHEUS ALESSANDRO
Usou a velocidade para chegar à área da Cabofriense e, na primeira jogada, recebeu falta, cartão para adversário e, na cobrança, trabalhou com Hudson para o gol.
FELIPE CARDOSO
Isolado entre os zagueiros. Não recebeu nenhuma bola limpa para concluir.
MIGUEL
Ajudou a desmontar a linha defensiva da Cabofriense com muita movimentação.
ODAIR HELLMANN
O primeiro jogo da temporada mostrou problemas naturais de início de trabalho: ausência de titulares, desentrosamento, poucas jogadas trabalhadas, excesso de lançamentos longos e bola aérea. A marcação no meio deu espaços para contra-ataques da Cabofriense. Sem um organizador perto da área adversária, faltou o passe na parte final do campo para a conclusão ao gol. Na maior parte do jogo, Yuri, Hudson e Dodi ficaram no meio do caminho, entre a contenção e a transição, e não contribuíram para pressionar.
Panorama Tricolor
@PanoramaTri @MauroJacome
#credibilidade
Achei os atacantes escalados péssimos. Não vão vingar. S tc