Buço cafona (por Conde Francisco da Zanzibar)

Quero dizer à nassão (sic) do nosso club que estou doi-di-va-nas com esse sarapatel dos euros. Tudo bem que o paraibinha do buço cafona não tem o élan tricolor, mas é um bezerrinho de carne nova e isso deveria ter significado um levadinho melhor. Demos mole para o porco.

Prometo dar tudo de mim, mas tudo mesmo, para resgatar a verdade sobre esse febeapá. Não é possível que o club só faça negócios de pobreza. Laranjeira (sic) não é Pavuna, porram.

Não aceito que o virgem nordestino tenha exigido desculpas. Onde já se viu um empregadinho pagar de diretor da Firjan? Desculpas é o caralho: lugar de criado é na criadagem e ponto. Um virgem pagando de comedor, meu Deus do céu! Um homem que nunca fez uma pessoa gemer sem sentir dor.

O club precisa de um choque de ordem e, sinceramente, ninguém está mais preparado para isso do que o Conde Francisco da Zanzibar. Ou seja, eu. Penso em anunciar minha candidatura para as eleições do ano que vem. É melhor já ir se acostumando com a ideia do Rei Zanzibar I do Império de Laranjeira (sic). Precisamos de nobreza. Chega de aturar viadinhos esquizofrênicos na Internet. Koo de blogayro não tem dono. Chega de Pedro Bó, de Pedro Malazarte, de Happybath e suas boneconas machas, de michê de Cascadura, de velho cafona de capacete, cruzes! Se for candidato, honrarei nossas cores como se fosse meu xará Francisquinho Scarpa – o verdadeiro!

Mas hoje tem decisão e não me importa mais nada. É o team na cabessa (sic). Vamos para Maracanan pular, gritar e quicar com prazer. Somos favoritos, temos o resultado, o bagulho é bom. Se o sul da Americana não tem dono, vamos penetrar gostoso. Abafa, filhão!

Panorama Tricolor

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