Amigos, amigas, jogo esquisito na tarde deste domingo. Diniz tirou do time Luan Freitas e Arthur, ressuscitou Daniel, colocou Terans em campo e escalou o time com três atacantes, sendo um deles Yony González, que nada produziu.
O início do jogo sugeria mais um passeio tricolor, com Lelê recebendo passe preciso de Justen, deslocando o zagueiro e abrindo o marcador. Menos de quinze minutos depois, porém, lá estava o Boavista ostentando 2 a 1 no placar.
Talvez as escolhas de Diniz não fizessem sentido, mas isso é assunto batido. O fato é que o Fluminense dominou o Boavista durante 90 minutos sem ter controle do jogo, já que pouco criamos.
No final, quando o jogo já nos causava enfado, João Neto, que era para ter entrado como titular, foi mais rápido que o zagueiro de Bacaxá e mandou a bola para as redes.
Terminamos com um empate enfadonho, prova de que é preciso perícia na hora de escalar, ainda que tenhamos hoje o melhor elenco do futebol brasileiro.
Por outro lado, tenho que defender a escolha de Diniz por colocar todo mundo para jogar, mas, diante das últimas atuações, jamais teria tirado do time B Luan Freitas, Arthur e João Neto.
O resultado foi o que nós vimos na tarde de hoje. A pior atuação disparada do Fluminense desde o início da temporada, incapaz de impor seu jogo coletivo e envolvente, ainda que tenhamos tido a posse de bola.
Excelente a atuação de Izaac, que infernizou a defesa do Boavista. Daniel deixou a desejar mais uma vez e Lelê, diante da bagunça tática, mesmo tendo feito o primeiro gol, acabou sumindo na segunda etapa.
Que venham os próximos desafios, mas poderíamos ter tido melhor desempenho contra o razoável time do Boavista, que até andou sugerindo uma tarde mais constrangedora para o Fluminense nos contragolpes.
Saudações Tricolores!