Olá, amigos! Escrevo essa coluna pós jogo Volta Redonda e Fluminense.
Reza a lenda que a Quarta-Feira de Cinzas serve pra nos lembrar da nossa mortalidade. Então, hoje, eu torço muito pela mortalidade do João Felipe, o Fabrício da nova geração.
Não sei o que o time do Fluminense ficou fazendo desde quinta passada, data do último jogo. Quase uma semana, pra nos apresentar um futebol morto. Como a Quarta de Cinzas.
No primeiro tempo, nada aconteceu. No segundo tempo, Cristóvão entrou com menino Kenedy, o novo Rivaldo, no lugar do Robert. Eu, que não sou porra nenhuma, tiraria o Marlone e deixaria o Kenedy se entender na armação com o Robert. Substituição que não surtiu efeito, continuamos sofríveis no ataque, diferente do Volta Redonda, que voltou certinho, jogando no contra-ataque, explorando a Avenida Wellington Silva. E assim saiu o gol do time da Cidade do Aço: bola nas costas do Wellington Silva, João Felipe não conseguiu fazer a cobertura e gol.
Nosso empate saiu de uma bela troca de passes após cruzamento do Wellington Silva, conclusão de Jã: 1×1.
Logo após, Adeilson, nas costas de João Felipe (não fez nenhum jogo de titular, nem entrando no segundo tempo. Por que, Cristóvão?), bota na frente a anos-luz e marca: 2×1.
Restou ao Fluminense reclamar de um pênalti (que realmente existiu), mas eu, no lugar de qualquer jogador, colocaria o galho dentro e voltaria para o Rio de Janeiro.
Além da pergunta do que fez o Fluminense treinando uma semana, a outra a se fazer é: por que o Edson, que não treinou dois dias, foi escalado pra se machucar e desfalcar o time durante o jogo?
PS: Abel tá pelo Rio tocando piano…
Melhores e piores da Semana
Melhor da Semana
Viviane Araújo
Dispensa comentários.
Pior da semana
João Felipe
Lento, disperso e sofrível. Qualquer semelhança, é mera coincidência.
Fillipe Souza não mandou frase impactante de fechamento da coluna nesta semana.
Panorama Tricolor
@PanoramaTri
Imagem: gostosa/barango
#SejasóciodoFlu