Agora que estamos praticamente de volta e o Fluminense prestes a entrar no gramado, o que temos por aí?

Primeiro, claro, uma saudade de estar no que sobrou do Maracanã.

Depois, torcer para que a mini temporada surta efeito na tabela do Brasileirão. Precisamos ganhar jogos e garantir o distanciamento da ZR.

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Sobre as contratações.

Vamos entender que reforço é outra coisa, é o jogador que vai a campo e melhora a performance em relação ao antecessor.

Tomara que o Muriel dê certo. O histórico é opaco, e não adianta a panfletagem chapa branca espalhar conversa para boi dormir na internet, no velho estilo flusociano.

Uma coisa é torcer para o cara, querer que dê certo – e todos querem, já que quem torcia contra agora não torce mais (…); outra é dizer que o Romarinho jogava que nem o Romário. Aquela velha lucidez cai sempre bem.

Por outro lado, quem é que o Fluminense, duro de doer, traria para resolver o problema do gol? Ou você contrata um fora de série ou então vai qualquer um. É um problema de muitos anos, mais de três décadas. Espero que esteja resolvido, com o tempo eu aumento a fé ou a falta dela. Agora, o Marcos Felipe tem razão caso esteja uma fera…

Nenê. Qualidade técnica? É claro que tem. Veteraníssimo? É. Não joga regularmente há três anos? Não. Tem como se recuperar? O tempo dirá. Aguardemos.

Resumindo: tomara que todos funcionem, mas deixemos de lado a conversa fiada superestimando qualquer um por politicagem barata. O mesmo vale do outro lado: apedrejar sem ter visto. Porém, futebol também é currículo.

De toda forma, jogador mostra a que veio no campo. Quando for bem, tome aplauso e canto e festa; não foi, se prepare para vaia.

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Pagaram dois salários atrasados, excelente. Não é mais do que obrigação – eternamente descumprida pela gestão anterior -, mas excelente do mesmo jeito.

Só espero que o custo do dinheiro não seja prejudicial ao futuro financeiro do clube. Vamos torcer, pois.

Segunda tem mais.

Panorama Tricolor

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