Torcedor é soberano. Tem todos os direitos de sentimento em relação ao clube e, no nosso caso, a paixão se chama Fluminense.
Dentro do estádio ou fora dele, somos embaixadores desse amor que alimentamos todos os dias.
Ficamos felizes, vibramos, às vezes tristes, decepcionados também, mas a paixão e esse amor permanecem sempre ali.
Dirigentes, jogadores, treinadores passam. Alguns conseguem identificação e ficam nos nossos corações, que “carimbam” a gratidão eterna por terem respeitado a nossa camisa, a nossa bandeira e a nossa instituição.
Alguns jogadores e até treinadores precisam entender que o torcedor tem todo direito de reclamar, quando veem um jogador que tecnicamente ou fisicamente não lhes agrada, ou ainda porque está desempenhando muito mal sua função.
Por vezes existem exageros? Sim, claro que existem.
Porém, aqueles que vestem a camisa do clube mais incrível – e mais amado – do Brasil têm que entender o seguinte: aquele torcedor que está ali na arquibancada reclamando, xingando, vibrando, aplaudindo, é um embaixador do clube. É o maior patrimônio que o clube pode ter.
Faço essa síntese me referindo à postura dos Srd. Felipe Melo e do Sr. Manoel, que no jogo contra o Cuiabá entraram em embate com torcedores que vaiavam e cobravam o Sr. Mário(ops) Pineida…
Eu ficaria ao lado de vocês, jogadores, se estes que vaiavam ou xingavam o Pineida estivessem cometendo algum crime. Mas qual o crime cometido dentro de um estádio onde o torcedor nem iria curtir?
Portanto, a torcida faz o Fluminense ser o que é…
O gigante Fluminense é assim referido por ter sua torcida, um patrimônio imprescindível e que merece sempre nosso respeito.
Saudações Tricolores!