Perder nunca é bom.

No retorno da torcida aos estádios é simplesmente terrível, mas felizmente nada é tão trágico que não tenha solução, exceto a morte, mas ela definitivamente está longe para o Fluminense.

A torcida, apesar da grande imprensa nos vender como figurantes, e das picocelebridades guardiães da gestão defenderem o mediano como resultado aceitável diante ‘das dificuldades’, mostrou na quarta que está viva e precisava do seu espaço na arquibancada para dar seu recado claro: o de que não aceita ser coadjuvante, olhando de longe a festa na área VIP, e muito menos o Fluminense ser barrado por clubes que têm orçamento menor e estão na nossa frente e/ou disputando títulos. Onde estão os nossos, Mário?

Felizmente também, vaias direcionadas principalmente ao alvo principal. Em geral, jogadores estão nos clubes por responsabilidade do presidente, ainda mais onde o presidente é vice de futebol, diretor de futebol etc de futebol.

Danilo Barcelos e Lucca têm um culpado claro, não vale a pena atrapalhar o time em campo, o coitado do interino que se vira como pode.

Vamos atrás do pavão para que ele faça algo, nem que seja pela sua enorme vaidade. Pelo menos ir à Libertadores ano que vem é obrigação. A casa tem que cair se mais esse fracasso vier.

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Estádio e politica

Travei uma discussão respeitosa hoje num grupo de WhatsApp de sócios proprietários sobre o edital da nova concessão do Maracanã. Diante de várias análises feitas, podemos resumir que o edital trabalha pela concessão a dois ou três clubes em conjunto, mas efetivamente o flanco está aberto para Flamengo e Vasco tentarem nos tirar da jogada.

Que o pavão esteja de olho. Um fracasso aqui nos colocaria jogando no Engenhão de inquilinos do Botafogo e provavelmente encerra a vida política dele no clube, abrindo flanco para o candidato que vende sonho de arena na zona oeste. Ele cresce nas redes sociais, mas não está sozinho.

Como um site de clipping noticiou parcialmente, há um projeto embrionário ainda saindo de dentro do Laranjeiras 21. A lógica aqui contraria a do senhor Pedro Antônio: o candidato não é o mais importante agora, mas sim um plano de gestão e sua viabilidade econômica.

Aguardem novidades, há esperança sim. ST.

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