O campeonato brasileiro chegou ao fim e o Palmeiras mais uma vez se sagrou campeão.
Hoje em dia no mundo esportivo existem duas certezas quase absolutas: uma, a de que Max Verstappen vai vencer a próxima etapa da F1 (seja ela qual for), e a segunda é a de que o Palmeiras vai terminar campeão brasileiro.
O Tricolor das Laranjeiras fechou na quarta sua participação perdendo para o Grêmio, em um jogo que marcou a despedida de Luis Mordida do futebol brasileiro. O atacante, conhecido por morder adversários, deixou dois golaços no nosso lombo. Pelo menos o predestinado JK igualmente fez um gol digno de placa.
Mas voltemos aqui para a coluna.
Este ano, no que diz respeito ao Fluminense, tivemos a conquista da Taça Libertadores da América. Até por isso, ganhamos uma esticada no ano com a participação no Mundialito da Fifa. Torneio que vai sendo modificado com o passar dos anos para atender os anseios econômicos dos realizadores.
Correndo o risco de parecer aborrecido, para mim, é um torneio que perdeu o glamour que possuía. Mesmo que os clubes europeus tenham passado a tratar com maior seriedade.
Mas o que importa é que desta vez não será nem a Dissidência nem o Palmeiras marcando presença por lá, mas sim o nosso Fluzão e, portanto, o torneio ao menos para nós toma outra proporção.
Só saberemos se teremos condições de enfrentar o tão badalado Manchester City na final caso efetivamente os dois chegarem a decisão. Mesmo que pareça quase inacreditável que um dos dois fique de fora da final, é bom lembrar o que houve com o Porco e o Urubu nas últimas participações. Caíram nas semifinais eliminados por times considerados inferiores.
Então, todo cuidado é pouco.
Terminaremos o ano de 2023 com o orgulho lá no alto, independentemente do resultado do Mundialito, e a próxima temporada exigirá ainda mais do Tricolor.
Haja resiliência…
Até o Mundial, galera.