Na estreia de nossa bonita camisa nova, um futebol feio. Diante de uma torcida vibrante na arquibancada do Maracanã, um time apático, previsível, sem inspiração. É Fluminense, o Campeonato Brasileiro mal começou e já estamos roendo as unhas de aflição.

A fórmula de Fernando Diniz, decantada em verso e prosa no início da temporada, não está mais fazendo efeito. Os adversários já sabem o que fazer para neutralizar nosso “arrojado” modelo de jogo. Sem falar que, quando o campo não está nas melhores condições, sair tocando a bola parece tentativa de suicídio.

Apesar destas observações, longe de mim querer uma mudança de treinador. Sei que é preciso dar tempo ao tempo, como sei que a vexaminosa derrota para o Goiás no Maraca teve o tempero dos erros de arbitragem – e do VAR. Mas que não estamos jogando nada há algum tempo, não há como contestar.

E como o Brasileirão não perdoa as bobeadas em casa, teremos agora, pela ordem, Santos na Vila e Grêmio na Arena. Dose pra elefante. Rogo aos céus que possamos operar milagres nestes dois jogos. Sim, pois dois pontinhos neles teriam sabor de milagres tal tem sido nosso pífio rendimento.

Tomara que Digão e Ganso possam voltar logo. Fazem falta demais ao time. Que Pedro readquira em breve a condição física e de titular. E que a situação de Everaldo se resolva de uma vez. Chega de indefinição. Vai ou fica. E, caso ele não fique, que ao menos se teste logo Ewandro em seu lugar.

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Com a eleição marcada para 8 de junho, os candidatos a presidente do Fluminense dão início, efetivamente, às suas campanhas. O panorama político deve ganhar a presença de pelo menos mais um candidato. Resta saber a quem Pedro Antônio apoiará. Ele é o grande trunfo.

O TRICOLOR – informação relevante.

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